“Essa é a história de canetas que fora tão poderosas quanto baionetas” (p. 7).
MANNING
“Os livros sempre abrigaram os pensamentos e as ideias mais poderosas do mundo. Mas só na Segunda Guerra Mundial é que esses repositórios de conhecimento foram remodelados e transformados em indômitas armas de guerra […] Não obstante os diversos avanços da guerra moderna – desde aviões até a bomba atômica -, os livros provaram ser uma das armas mais formidáveis entre todas elas” (p. 208).
MANNING
Publicado no Brasil em 2015 pela editora Casa da Palavra, de autoria de Molly Guptill Manning, “Quando os livros foram à guerra” é uma produção relevante para quem busca entender o papel dos livros e da leitura durante a Segunda Guerra Mundial. Nele, a autora evidencia como essas obras foram apropriadas pelo esforço de guerra, servindo para entretenimento e fornecimento de informações. Bem como a maneira que estes eram vistos como aliados ou inimigos dependendo do regime político que os observava.
Referência: MANNING, Molly Guptill. Quando os livros foram à guerra. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2015.
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