“Em ambos os textos, Arendt parece notar que no totalitarismo não foi perfeitamente eficiente – alguns talvez prefiram a formulação: o totalitarismo não foi totalitário. Havia a permanência d eum mundo não totalitário e havia a permanência da escolha por parte do agente histórico” (p. 245).
SCHITTINO
“Pois o político não é jardim de infância; em política, obediência e apoio são a mesma coisa” (p. 246).
SCHITTINO
O capítulo “Terror e banalidade do mal”, escrito por Renata Schittino, integra a obra “A Segunda Guerra Mundial 70 anos depois…”, organizada por Francisco Carlos Teixeira da Silva, Paulo Gomes Neto, João Cláudio Platenik Pitilo e RobertoSantana Santos, lançada pela Editora Multifoco, em 2016.
No capítulo em questão, a autora pretende, diante da importância das reflexões de Hannah Arendt sobre a singularidade do terror durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), colocar em jogo dois de seus principais conceitos: totalitarismo, a partir da obra “Origens do Totalitarismo”, e banalidade do mal, a partir da obra “Eichmann em Jerusalém”.
Referência: SCHITTINO, Renata. Terror e Banalidade do Mal. In: SILVA, Francisco Carlos Teixeira da; NETO, Paulo Gomes; PITILO, João Cláudio Platenik; SANTOS, Roberto Santana (Orgs.). A segunda Guerra Mundial 70 anos depois. Rio de Janeiro: Editora Multifoco, 2016, p. 233-247.
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